Estreou dia 8 de Junho a conhecida opereta de Kurt Weill naquele teatro em Lisboa.
Uma interessante produção sob direcção musical de João Paulo Santos a quem louvamos a iniciativa de ter abandonado a tutela do côro do Teatro Nacional de S. Carlos para colaborar na constituição de um teatro de ópera alternativo que se está a tornar num paradigma do que pode ser a produção operística em Portugal.
Aqui não há divas a ganharem milhões por vezes com desempenhos que deixam a desejar. Aqui não há supostos "maestros vedeta" alguns dos quais parece só terem mesmo o nome e a imagem. Aqui há trabalho sério onde as pessoas dão o seu melhor e com uma infíma parte do orçamento do S. Carlos conseguem pôr em cena produções "totalmente portuguesas" (excepto neste caso a obra musical cujo texto de resto foi traduzido para português) de interesse maior. Por isso convidamos os leitores a disfrutarem desta muito interessante produção de uma obra datada mas que é um incontornável da "ópera ligeira" de todos os tempos. Parabéns a todos os que com afinco e dedicação ergueram mais um espectáculo que merece o nosso aplauso e incentivo. Ficamos à espera dos próximos. Ast
Lisbonne a reçu des milliards d'euros en aide au développement de Bruxelles depuis son adhésion à l'Union européenne en 1986. in fr.news.yahoo.com (jeudi 9 juin 2005, 10h45)
E quem é que beneficiou com estes milhões de milhões que entraram no país? Onde está a indústria "de ponta", a formação, a educação e a grande competitividade internacional de Portugal?
"Nous ne pouvons pas accepter une réduction quelle qu'elle soit des aides directes à nos paysans", a déclaré M. Chirac. (AFP 09.06.2005 - 15:49)
A Europa da PAC não faz sentido. A PAC enriquece os já ricos agricultores europeus e invalida qualquer competividade por parte das exportações agricolas dos países "em vias de desenvolvimento". É uma aberração e uma imoralidade. A PAC leva 45% do orçamento total da UE e a França é a principal beneficiária.
Cada vez mais o problema, para além dos "nãos" à constituição, parece ser a fixação dos estados em posições irredutíveis no que concerne às políticas financeiras, como por exemplo a Inglaterra que não aceita (supostamente porque a França não quer renegociar a PAC) revêr as compensações que continua a receber como se de um país em dificuldades se tratasse e que a não serem congeladas, como o pretendem todos os outros estados europeus, atingirão níveis absurdos até 2013. Há que (re)lembrar que os holandeses são quem mais contribui "per capita" para os cofres da UE. OE
Samedi dernier, le numéro deux du gouvernement et président de l'UMP, Nicolas Sarkozy, a rappelé son opposition à l'adhésion d'Ankara. "Est-il raisonnable d'ouvrir des négociations avec la Turquie puisqu'il s'agit d'une grande nation d'Asie mineure, pas d'Europe ?" a-t-il demandé lors d'une réunion de son parti.
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Dominique de Villepin a également estimé que le vote du 29 mai avait posé la question du modèle économique et social européen. "L'Europe est-elle d'inspiration purement libérale, comme le craignent certains ? Doit-elle renforcer sa dimension sociale ? En France comme en Europe, je crois que la vérité est plutôt dans le dépassement de ce clivage, dans la fidélité à un héritage universaliste et humaniste", a-t-il dit.
in fr.news.yahoo.com (mercredi 15 juin 2005, 17h32)
BERLIN (Reuters) - Angela Merkel, chef de file de la CDU allemande et donnée future chancelière fédérale par les sondages, juge qu'il serait "irresponsable" que l'Union européenne ouvre des négociations d'adhésion avec la Turquie.
in fr.news.yahoo.com (jeudi 16 juin 2005, 14h01)
"Las instituciones europeas están a punto de lograr un acuerdo para fijar en 7 000 euros el salario mensual de todos los eurodiputados, independientemente de su nacionalidad, para acabar con el régimen actual en el que los sueldos oscilan desde los 11 779 euros de los italianos a los 800 de los húngaros, pasando por los 2 540 euros de los españoles o los 3 448 euros de los portugueses."
es.news.yahoo.com (7 de junio de 2005, 9h55)