Violências colectivistas de uma ministra
Há uma fase da vida da ministra que todos gostariamos de conhecer melhor, os seu tempos de “voluntariado”, em Moçambique, nos primeiros tempos da independência. É que a ministra participou, como conselheira, numa das maiores violências colectivistas praticadas contra o povo moçambicano, sob a batuta da então ultra marxista Frelimo.
O conhecimento dessa fase da sua vida explicaria, certamente, muito daquilo que é o seu actual comportamento: insensibilidade social, centralismo, espírito de vanguarda iluminada, arrogância, prepotência... (nos comentários ao post "A Sábado Em Busca De Uma Juventude Perdida", 3 de Abril, in educar.wordpress.com)
Filosofia do eduquês
"... A vida é hoje cada vez mais multifuncional. Ao mesmo tempo vemos televisão, lemos, escrevemos, jogamos e falamos! É isso que os jovens estudantes fazem...
A escola é cada vez mais isso nos intervalos... mas não tem ainda condições para ser isso nos periodos formais das aulas..." Acção Socialista (18 de Março), citada por Santana Castilho in Público, 2 Abril 2008, pag 45 (sublinhado nosso)
Outros valores
... o excesso de tolerância na educação das crianças e dos jovens transforma-os precisamente em indivíduos pouco tolerantes.
...
Existem outros valores que devem ser ensinados e transmitidos aos nossos jovens. Mas, infelizmente, vivemos cada vez mais numa sociedade light, na qual vinga a cultura da superficialidade, a procura do prazer imediato e o individualismo. Pedro Afonso (psiquiatra) idem pag 46