BE questiona promoção por mérito de Vitor Bento no Banco de Portugal, há oito anos de licença sem vencimento.
O Bloco de Esquerda (BE) pediu hoje esclarecimentos do Banco de Portugal sobre os critérios que ditaram a promoção "por mérito" de Vítor Bento, o presidente da Sedes, a Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, e da SIBS, sociedade interbancária de Serviços, que há oito anos está com uma licença sem vencimento.
"Como se pode promover por mérito alguém cujo mérito é não estar no banco", questionou o deputado bloquista Francisco Louçã, em declarações aos jornalistas para justificar o requerimento entregue hoje na Assembleia da República. in ultimahora.publico.clix.pt (16.05.2008 - 18h19 Lusa)
"Esteve na base da constituição da SIBS, Sociedade Interbancária de Serviços, S. A." - do curriculum do ministro da cultura que de cultura tem muito pouco.
Não deixou exemplo
Inaugurava-se a estátua de Humberto Delgado, no Porto, quando alguém me saudou, garantindo apreciar as minhas intervenções públicas. Agradeci. Nisto, reparei que os olhos do meu interlocutor tremeluziam de apreensão: “Desculpe-me”, disse, “mas os da Câmara estão a olhar para aqui”. E raspou-se velozmente.
Confuso, vi que alguns assessores falavam a poucos metros de nós. Provavelmente discutiam futebol. Mas aquele infeliz julgou que poderia ser prejudicado por ser visto a cavaquear com quem não está nas boas graças do poder. O absurdo é ainda maior porque aconteceu numa homenagem ao General Sem Medo…
Dizia-se que o General não tinha medo pelo contraste – o português comum, em ditadura e em democracia, verga-se perante qualquer poder. in blasfemias.net (Publicado por CAA em 17 Maio, 2008)
Recebi um e-mail
Que trazia um vídeo, feito com um telemóvel, que mostra uma acção de lapidação. Mostra uma turba de homens a apedrejar até à morte uma rapariga jovem. Num qualquer país muçulmano, sabe-se lá porquê. Talvez por ter falado com a pessoa errada. Talvez por ter recusado um casamento arranjado pelo pai... Não coloco o filme aqui porque é demasiado terrível, demasiado violento, demasiado tenebroso, onde se vêm os "cidadãos-jornalistas", armados com os seus telemóveis de topo de gama, a filmarem a jovem que agoniza, até que alguém lhe atira um pedregulho à cabeça e a esborracha. Nunca vi nada parecido. Nem em filmes. Espero que esse e-mail e esse vídeo deiam a volta ao mundo. Para que o mundo desperte. Para que o mundo decida pôr um travão definitivo a estas barbaridades. Para que o Ocidente receba todas as mulheres muçulmanas que o desejem, como refugiadas. E que, simultaneamente, feche liminarmente as portas aos homens muçulmanos. São eles que praticam este género de acções e poderão vir para executar a "honra", como aconteceu em Inglaterra onde iraquianos foram "visitar" familiares e amigos para matarem jovens mulheres que violaram os "códigos", voltando de seguida para o Iraque onde nunca serão julgados (nem extraditados para serem julgados em Inglaterra). No Iraque, e noutros países do género, matar mulheres para defender a "honra" não é crime: faz parte da tradição e da cultura. Tem de ser o "exterior" a intervir. A partir de dentro não haverá qualquer mudança, nem de mentalidades nem de comportamentos. Os EUA e UK invadiram o Iraque por causa das armas de destruição maciça. Não encontraram as armas, mas a destruição maciça de mulheres, essa continua.