É o filme por nós (mim) escolhido como o mais interessante e inovador apresentado no ciclo Director's Cut do Indie Lisboa'08. Já aqui falamos de outro trabalho de Guy Maddin que reafirma, e consolida, o seu estilo muito peculiar. Considero que este criador re-actualiza a linguagem do cinema mudo de forma inovadora e inteligente, re-actualizando simultaneamente a "estética surreal" de maneira nova e diferente de tudo o que até agora tinha sido feito. Maddin, em Brand Upon the Brain (2006), utiliza um granulado grande, a preto e branco, que cria um efeito "antigo". Simultaneamente dá-nos flashes do passado e das memórias passadas, em milionésimos de segundos, a cores, invertendo o clássico cores->presente / p/b->passado. O seu estilo narrativo - neste filme pela voz de Isabella Rossellini - é inconfundível, e Maddin criou uma linguagem cinematográfica própria. Para nós (mim) foi o realizador mais interessante que passou pelo Indie Lisboa'08 e a grande revelação desta edição do festival.
2008/05/05
Brand Upon the Brain
É o filme por nós (mim) escolhido como o mais interessante e inovador apresentado no ciclo Director's Cut do Indie Lisboa'08. Já aqui falamos de outro trabalho de Guy Maddin que reafirma, e consolida, o seu estilo muito peculiar. Considero que este criador re-actualiza a linguagem do cinema mudo de forma inovadora e inteligente, re-actualizando simultaneamente a "estética surreal" de maneira nova e diferente de tudo o que até agora tinha sido feito. Maddin, em Brand Upon the Brain (2006), utiliza um granulado grande, a preto e branco, que cria um efeito "antigo". Simultaneamente dá-nos flashes do passado e das memórias passadas, em milionésimos de segundos, a cores, invertendo o clássico cores->presente / p/b->passado. O seu estilo narrativo - neste filme pela voz de Isabella Rossellini - é inconfundível, e Maddin criou uma linguagem cinematográfica própria. Para nós (mim) foi o realizador mais interessante que passou pelo Indie Lisboa'08 e a grande revelação desta edição do festival.
É o filme por nós (mim) escolhido como o mais interessante e inovador apresentado no ciclo Director's Cut do Indie Lisboa'08. Já aqui falamos de outro trabalho de Guy Maddin que reafirma, e consolida, o seu estilo muito peculiar. Considero que este criador re-actualiza a linguagem do cinema mudo de forma inovadora e inteligente, re-actualizando simultaneamente a "estética surreal" de maneira nova e diferente de tudo o que até agora tinha sido feito. Maddin, em Brand Upon the Brain (2006), utiliza um granulado grande, a preto e branco, que cria um efeito "antigo". Simultaneamente dá-nos flashes do passado e das memórias passadas, em milionésimos de segundos, a cores, invertendo o clássico cores->presente / p/b->passado. O seu estilo narrativo - neste filme pela voz de Isabella Rossellini - é inconfundível, e Maddin criou uma linguagem cinematográfica própria. Para nós (mim) foi o realizador mais interessante que passou pelo Indie Lisboa'08 e a grande revelação desta edição do festival.
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Crítica de Cinema